terça-feira, 11 de dezembro de 2012

"Que o natal não seja só uma festa exterior"


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No tempo do Advento a liturgia enfatiza, de modo particular, duas figuras que preparam a vinda do Messias: a Virgem Maria e João Batista. Hoje São Lucas nos apresenta este último, e o faz com características diferentes dos outros Evangelistas. "Todos os quatro Evangelhos colocam no início do ministério de Jesus a figura de João Batista e apresentam-no como o seu precursor. São Lucas colocou antes a conexão entre as duas figuras e as suas respectivas missões [...] Já na concepção e no nascimento, Jesus e João colocaram-se em relação entre si” (A infância de Jesus, 23).
Essa configuração ajuda a entender que João, enquanto filho de Zacarias e Isabel, ambos de famílias sacerdotais, não é apenas o último dos profetas, mas representa também todo o sacerdócio da Antiga Aliança e por isso prepara os homens ao culto espiritual da Nova Aliança, inaugurado por Jesus (cf. ibid. 27-28). Lucas também afasta qualquer leitura mítica que às vezes é feita dos Evangelhos e coloca historicamente a vida do Batista: "No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador [...] enquanto eram sumos sacerdotes Anás e Caifás” (Lc 3, 1-2). Dentro deste quadro histórico reside o verdadeiro grande evento, o nascimento de Cristo, que seus contemporâneos não vão perceber. Para Deus os grandes homens da história formam o pano de fundo para os pequenos!
João Batista se define como a “voz que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas" (Lc 3, 4). A voz proclama a palavra, mas, neste caso, a Palavra de Deus precede, enquanto que é ela mesma que desce sobre João, Filho de Zacarias, no deserto (cf. Lc 3, 2). Ele, então, desempenha um grande papel, mas sempre em relação a Cristo. Santo Agostinho comenta: "João é a voz”. Do Senhor ao contrário se diz: "No princípio era o Verbo" (João 1, 1).
João é a voz que passa, Cristo é o Verbo eterno, que existia no princípio. Se tiras a voz da palavra, o que é que resta? Um som fraco. “A voz sem palavra atinge o ouvido, mas não edifica o coração” (Sermão 293, 3).
Nosso objetivo é dar hoje ouvido a essa voz para conceder espaço e acolhida no coração a Jesus, Palavra que nos salva. Neste Tempo de Advento, preparemo-nos para ver, com os olhos da fé, na humilde Gruta de Belém, a salvação de Deus (cf. Lc 3, 6). Na sociedade dos consumos, em que se busca a alegria nas coisas, o Batista nos ensina a viver de uma forma essencial, para que o Natal seja vivido não só como uma festa exterior, mas como a festa do Filho de Deus que veio para trazer aos homens a paz, a vida e a alegria verdadeira.
À materna intercessão de Maria, Virgem do Advento, confiamos o nosso caminho de encontro com o Senhor que vem, para estarmos prontos para acolher, no coração e em toda a vida, o Emanuel, o Deus-conosco.
No tempo do Advento a liturgia enfatiza, de modo particular, duas figuras que preparam a vinda do Messias: a Virgem Maria e João Batista. Hoje São Lucas nos apresenta este último, e o faz com características diferentes dos outros Evangelistas. "Todos os quatro Evangelhos colocam no início do ministério de Jesus a figura de João Batista e apresentam-no como o seu precursor. São Lucas colocou antes a conexão entre as duas figuras e as suas respectivas missões [...] Já na concepção e no nascimento, Jesus e João colocaram-se em relação entre si” (A infância de Jesus, 23).
Essa configuração ajuda a entender que João, enquanto filho de Zacarias e Isabel, ambos de famílias sacerdotais, não é apenas o último dos profetas, mas representa também todo o sacerdócio da Antiga Aliança e por isso prepara os homens ao culto espiritual da Nova Aliança, inaugurado por Jesus (cf. ibid. 27-28). Lucas também afasta qualquer leitura mítica que às vezes é feita dos Evangelhos e coloca historicamente a vida do Batista: "No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador [...] enquanto eram sumos sacerdotes Anás e Caifás” (Lc 3, 1-2). Dentro deste quadro histórico reside o verdadeiro grande evento, o nascimento de Cristo, que seus contemporâneos não vão perceber. Para Deus os grandes homens da história formam o pano de fundo para os pequenos!
João Batista se define como a “voz que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas" (Lc 3, 4). A voz proclama a palavra, mas, neste caso, a Palavra de Deus precede, enquanto que é ela mesma que desce sobre João, Filho de Zacarias, no deserto (cf. Lc 3, 2). Ele, então, desempenha um grande papel, mas sempre em relação a Cristo. Santo Agostinho comenta: "João é a voz”. Do Senhor ao contrário se diz: "No princípio era o Verbo" (João 1, 1).
João é a voz que passa, Cristo é o Verbo eterno, que existia no princípio. Se tiras a voz da palavra, o que é que resta? Um som fraco. “A voz sem palavra atinge o ouvido, mas não edifica o coração” (Sermão 293, 3).
Nosso objetivo é dar hoje ouvido a essa voz para conceder espaço e acolhida no coração a Jesus, Palavra que nos salva. Neste Tempo de Advento, preparemo-nos para ver, com os olhos da fé, na humilde Gruta de Belém, a salvação de Deus (cf. Lc 3, 6). Na sociedade dos consumos, em que se busca a alegria nas coisas, o Batista nos ensina a viver de uma forma essencial, para que o Natal seja vivido não só como uma festa exterior, mas como a festa do Filho de Deus que veio para trazer aos homens a paz, a vida e a alegria verdadeira.
À materna intercessão de Maria, Virgem do Advento, confiamos o nosso caminho de encontro com o Senhor que vem, para estarmos prontos para acolher, no coração e em toda a vida, o Emanuel, o Deus-conosco.
Fonte: RCCBRASIL

sábado, 17 de novembro de 2012

Reunião de Oração

O G.O guiados por Maria se reuniu mais uma vez no dia 16/11/12, antes de iniciar a reunião teve a oração do terço para pedir intercessão de Maria pela missão.
A animação foi feita por Leida Corrêa (coordenadora do g.o), o momento de oração foi dirigido por Clodoaldo Santiago (coordenador da RCC paroquial). O anunciador da palavra de Deus foi Luís Cassiano, que trabalhou muito bem o tema" Deus nos quer santos"(I Ts 4,3.7-8). Mesmo sendo difícil buscar a santidade e preciso querê-la e buscá-la sempre, disse ele.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

V REGMA

O V REGMA (Retiro Espiritual Guiados por Maria) aconteceu nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2012 no EFAC – Bragança/PA. O REGMA é um Retiro Espiritual para jovens que o G.O Guiados por Maria realiza anualmente, desde 2008, e tem como objetivo proporcionar ao jovem uma experiência profunda no Amor de Deus despertando nele o desejo de viver em santidade.
Às 16h do primeiro dia do retiro, sexta (19/10), os participantes começaram a chegar. Às 19:30h Pe. Benedito Moura (Vigário da Paróquia Nª. Sª. do Perpétuo Socorro) presidiu a Missa de Abertura e deixo a seguinte mensagem; “Precisamos ser pessoas confiáveis, e como Nossa Senhora nos dá lições de coragem, coragem para levar a palavra do Senhor e agradecê-lo por tudo o que Ele faz!”.
O segundo dia do V REGMA iniciou com o momento mariano, e depois da oração do terço, os participantes foram tomar café. Pela manha do sábado houve animação, feita pela coordenadora do Grupo de Oração Guiados por Maria Leida Correa, e pregação ministrada pelo Coord. Diocesano do MJ Arnaldo Frederico que dando seu testemunho falou da importância do REGMA em sua vida.
Na tarde do sábado a animação alegrou os participantes, em seguida aconteceu a peça teatral feita pelo Ministério para as Crianças. Alguns vídeos ainda foram passados mostrando a identidade da RCC. A pregação da tarde do sábado foi ministrada por Adriano José com tema “Tudo ou nada”, o pregador levou ao questionamento “eu quero ser de Deus ou do Mundo?”. Adriano fez uma dinâmica com os participantes usando a área externa do EFAC e ao voltarem para o centro onde estava acontecendo o retiro, Jesus Sacramentado estava ali presente e houve um grande momento de adoração onde aconteceu maravilhas.
No retiro, o sábado foi encerrado com a Cristoteca feita pelo DJ Batman (Grupo de Oração Genesis – Paragominas/PA), Batman levou o povo a louvar a Deus com danças no ritmo de músicas católicas mixadas.
O último dia do retirou iniciou com a Santa Missa presidida pelo Monsenhor Gerenaldo Messias. Após o café da manhã, Luzimaria conduziu o momento de animação e oração, em seguida Adriano José pregou a palavra de Deus com o tema central do V REGMA: “Apascenta as Minhas ovelhas”, o qual fez com que as pessoas se sentissem hora como ovelhas, hora como pastores.
O V REGMA finalizou com o testemunho que alguns participantes deram sobre aquela experiência.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Conheça o tema e a arte da RCC para 2013


A Renovação Carismática Católica do Brasil já tem o tema que norteará suas atividades durante o ano de 2013: “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”. Este versículo está na primeira carta de São João, capítulo 5, versículo 4b. Tal temática foi discernida pelo Conselho Nacional como forma de incentivar o Movimento a vivenciar de forma intensa a proposta do Ano da Fé, que será aberto pelo Papa Bento XVI nesta quinta-feira, dia 11 de outubro, como comemoração ao 50º aniversário do início do Concílio Vaticano II.

O tema também é um convite ao vivo e autêntico testemunho cristão, buscando incentivar cada carismático a exercer a militância apostólica e a combatividade profética em suas realidades. Dessa forma, a arte que ilustra essa temática evidencia a cruz, principal símbolo da nossa fé.
Baixe aqui a arte do tema da RCC para 2013.

Tema de carnaval
A temática para os encontros de carnaval 2013 também já foi escolhida pelo Conselho Nacional e será "Se creres, verás a glória de Deus" (Jo 11,40)

Fonte: RCCBRASIL

Criança, reflexo da Cultura de Pentecostes


Quem nunca se encantou com a pureza e a simplicidade de uma criança ao vê-la sorrir ou simplesmente falar? Pequenos gestos, simples palavras e grandes significados que fazem a criança se diferenciar de um adulto, por sua pureza e humildade.
Incluir os pequeninos nos planos de evangelização é algo que a Renovação Carismática Católica vem desenvolvendo a cada dia por dos Grupos de Oração e Ministério para as Crianças.

Edna Maria Albuquerque é coordenadora do Ministério no estado do Rio de Janeiro e ressalta: “Somos chamados a evangelizar toda criatura. Por isso, a criança também deve receber e experimentar o amor de Jesus em sua vida.”
Cristina M. Freitas atua no Ministério para as Crianças há 15 anos em Paraíso do Norte, estado doParaná. Além do trabalho dentro da RCC, ela é pedagoga e professora. Seu olhar como educadora confirma como a criança que recebe educação religiosa, demonstra comportamento diferenciado: “Observamos na prática a diferença da criança que frequenta atividades como os Grupinhos de Oração. Elas demonstram entendimento da fé, amadurecem mais rápido e possuem uma ligação mais forte com Deus”.

Pais como primeiros evangelizadores
A pequena paranaense Camila é prova de que os pais são os primeiros responsáveis no trabalho de evangelização de seus filhos. O pai, Rogério Dias dos Santos, conta que a filha, aos três anos e meio já brinca de fazer Grupinho de Oração com as bonecas. Ele entende que a educação religiosa não deve ser transmitida apenas pelos membros do Ministério para as Crianças, mas todos devem fazer sua parte em casa.

Outro exemplo são os irmãos Jean, de 11 anos e Ruan de 4. Juntos, eles rezam o terço com o irmão mais velho na comunidade onde moram e participam dos encontros da RCC. Jean fala que quer ser jogador de futebol quando crescer e desde já, aprendeu a driblar outros caminhos que poderiam desviar seu sonho: “Aprendi muitas coisas sobreDeus, por isso, não quero virar moleque de rua”, explicaJean.

Maria Clara Cavalini tem apenas 11 anos e já ajuda na evangelização de outras crianças. A mãe, Lêda de Souza Cavaline, considera positiva este tipo de atividade na vida da filha: “Quem ama quer o melhor para seu filho, por isso, nada mais justo que dar Jesus, Salvador das nossas vidas, à eles. As experiências negativas que vivi procurarei não errar na criação de meus filhos. Minha filha mostra que aprendeu a lição e já sabe ensinar aos outros “, ressaltou.
A Palavra de Deus e os pequeninos
Na RCC São Paulo, a experiência de levar o Evangelho aos pequenos é avaliada pela coordenadora estadual do Ministério como um grande diferencial na vida das crianças: “É nítido a transparência de Cristo no olhar, na vida e no falar de uma criança que faz no seu dia a dia a experiência do batismo no Espírito.” Para Ana Paula Silveira a prontidão da criança em responder ao que ela absorve, se deve exatamente à sua pureza de coração, o que mobiliza todos ao seu redor.
A coordenadora Nacional do Ministério para as Crianças, Hyde Flávia Lobato, também se comove com a resposta imediata que a criança dá aos primeiros ensinamentos evangélicos. “Com apenas um mês de participação no GOI (Grupo de Oração Infantil), elas já levam consigo vários amiguinhos, pais e familiares para o Grupo de Oração. Os pais comentam que seus filhos ficam mais calmos, alegres, prestativos. Realmente ‘o perfeito louvor é dado pela boca dos pequeninos que confunde os adversários!’ (Sl 8,2)”, conclui.
No testemunho dos pequenos, já podemos ver os reflexos de uma nova esperança para o mundo e sinais de que as sementes da Cultura de Pentecostes que estão sendo lançadas pelo nosso Movimento, começam a germinar, garantindo que a chama de Pentecostes chegue acesa às próximas gerações.
Fonte: RCCBRASIL

Bento XVI abre o Ano da Fé: "Redescobrir a alegria de crer!"


Exatamente cinquenta anos depois da abertura do Concílio Vaticano II, o Papa celebrou na manhã desta quinta-feira, 11, a abertura do Ano da Fé, por ele convocado com o objetivo da Nova Evangelização e com o olhar dirigido ao futuro e ao novo legado do Concílio.
Bento XVI presidiu a Missa com um total de 400 concelebrantes: 80 cardeais, 14 padres conciliares, 8 patriarcas de Igrejas orientais, 191 arcebispos e bispos sinodais e 104 Presidentes de Conferências Episcopais de todo o mundo. Estavam também presentes na Praça São Pedro Bartolomeu I, Patriarca Ecumênico de Constantinopla, e o Primaz da Comunhão Anglicana, Rowan Williams.
O Papa iniciou sua homilia explicando que a celebração desta manhã foi enriquecida com alguns sinais específicos: a procissão inicial, recordando a memorável entrada solene dos padres conciliares nesta Basílica; a entronização do Evangeliário, cópia do utilizado durante o Concílio; e a entrega, no final da celebração, das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.
Bento XVI disse que o Ano da fé tem uma relação coerente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um "Ano da Fé", em 1967, até chegar ao  Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre.
Lembrando aquele dia, Bento XVI evocou o Bem-Aventurado João XXIII no Discurso de Abertura do Concílio Vaticano II, quando apresentou sua finalidade principal: “que o depósito sagrado da doutrina cristã fosse guardado e ensinado de forma mais eficaz”. Papa Ratzinger revelou aos presentes o que experimentou: “uma tensão emocionante em relação à tarefa de fazer resplandecer a verdade e a beleza da fé no nosso tempo, sem sacrificá-la frente às exigências do presente, nem mantê-la presa ao passado”.
Para o Papa, o mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a atual, é reavivar na Igreja “aquela mesma tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo, sempre apoiado na base concreta e precisa, que são os documentos do Concílio Vaticano II”.
“A referência aos documentos protege dos extremos tanto de nostalgias anacrônicas como de avanços excessivos, permitindo captar a novidade na continuidade. O Concílio não excogitou nada de novo em matéria de fé, nem quis substituir aquilo que existia antes. Pelo contrário, preocupou-se em fazer com que a mesma fé continue a ser vivida no presente, continue a ser uma fé viva em um mundo em mudança”.
De fato – prosseguiu o Pontífice – “os Padres conciliares quiseram abrir-se com confiança ao diálogo com o mundo moderno justamente porque eles estavam seguros da sua fé, da rocha firme em que se apoiavam. Contudo, nos anos seguintes, muitos acolheram acriticamente a mentalidade dominante, questionando os próprios fundamentos do ‘depositum fidei’ a qual infelizmente já não consideravam como própria diante daquilo que tinham por verdade”.
Portanto, “se a Igreja hoje propõe um novo Ano da Fé e a nova evangelização, não é para prestar honras, mas porque é necessário, mais ainda do que há 50 anos!” – exclamou. “Nas últimas décadas, observamos o avanço de uma "desertificação" espiritual, mas, no entanto, é precisamente a partir da experiência deste vazio que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós homens e mulheres. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça de Deus, que liberta do pessimismo”.
Este, portanto – concluiu Bento XVI – é o modo como podemos representar este ano da Fé: "uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão - mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos".
Por fim, o Papa recordou que no dia 11 de outubro de 1962, celebrava-se a festa de Santa Maria, Mãe de Deus. “Que a Virgem Maria brilhe sempre qual estrela no caminho da nova evangelização. Que Ela nos ajude a pôr em prática a exortação do Apóstolo Paulo: ‘A palavra de Cristo, em toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros, com toda a sabedoria... Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus. Por meio dele dai graças a Deus Pai’”.
(Fonte: Rádio Vaticana)

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

"A verdade é a verdade e não tolera interesses pessoais"


Catequese de Bento XVI na audiência geral na manhã do dia 30 de agosto de 2012.
CASTEL GANDOLFO, quarta-feira, 29 de agosto de 2012 (ZENIT.org) – Reproduzimos a seguir as palavras do Santo Padre na catequese desta manhã.
Caros irmãos e irmãs,
Nesta última quarta-feira de agosto, celebramos a memória litúrgica do martírio de São João Batista, o precursor de Jesus. No calendário romano, ele é o único santo de quem se recorda o nascimento, em 24 de junho, e também a morte, ocorrida por meio do martírio.
É uma memória que remonta à dedicação de uma cripta de Sebaste, na Samaria, onde, já em meados do século IV, era venerada a sua cabeça. O culto se espalhou para Jerusalém, para as Igrejas do Oriente e para Roma, com o título de Decapitação de São João Batista.
O Martirológio Romano faz referência a uma segunda descoberta da preciosa relíquia, transportada, na ocasião, até a igreja de São Silvestre em Campo Marzio, Roma.
Essas pequenas referências históricas nos ajudam a entender o quanto é antiga e profunda a veneração de João Batista. Os evangelhos destacam muito bem o seu papel em relação a Jesus. Em particular, São Lucas narra o seu nascimento, a vida no deserto, a pregação, e São Marcos nos fala da sua morte trágica, no evangelho de hoje.
João Batista inicia a sua pregação sob o imperador Tibério, em 27-28 d.C., e o claro convite que ele faz às pessoas que se reúnem para ouvi-lo é o de prepararem o caminho para acolher o Senhor, para endireitar as tortuosas estradas da vida através de uma mudança radical do coração (cf. Lc 3, 4).
O Batista não se limita, porém, a pregar a penitência e a conversão. Reconhecendo Jesus como o "Cordeiro de Deus" que veio tirar o pecado do mundo (Jo 1, 29), ele tem a profunda humildade de mostrar em Jesus o verdadeiro Enviado de Deus, afastando-se para que Cristo cresça e seja ouvido e seguido. O Batista testemunha com o sangue a sua fidelidade aos mandamentos de Deus, sem ceder nem retroceder, cumprindo até o fim a sua missão.
São Beda, monge do século IX, assim o diz nas suas Homilias: São João, por Cristo, deu a vida, embora não tenha sido obrigado a negar a Cristo, mas apenas a calar a verdade. E ele não calou a verdade e assim morreu por Cristo, que é a Verdade. Precisamente por amor da verdade, ele não se comprometeu com os seus próprios interesses e não teve medo de bradar palavras fortes àqueles que tinham se perdido da estrada de Deus.
Vemos agora esta grande figura, esta força na paixão, na resistência contra os poderosos. Perguntemos: de onde nasce esta vida, esta interioridade tão forte, tão reta, tão coerente, desgastada tão completamente por Deus para preparar o caminho para Jesus?
A resposta é simples: da relação com Deus, da oração, que é o fio condutor de toda a sua existência. João é o dom de Deus por muito tempo invocado pelos seus pais, Zacarias e Isabel (cf. Lc 1:13); um grande dom, humanamente inesperável, porque ambos eram avançados em anos e Isabel era estéril (cf. Lc 1:7); mas nada é impossível para Deus (cf. Lucas 1:36).
O anúncio deste nascimento ocorre no próprio lugar da oração, no templo de Jerusalém, e justamente quando cabe a Zacarias o grande privilégio de adentrar no lugar mais sagrado do templo para queimar incenso ao Senhor (cf. Lc 1, 8-20). O nascimento de João Batista é marcado pela oração: o cântico de louvor, de alegria e de ação de graças, que Zacarias eleva ao Senhor e que recitamos todas as manhãs nas laudes, o Benedictus, exalta a ação de Deus na história e mostra profeticamente a missão do seu filho João: preceder o Filho de Deus feito carne a fim de preparar os seus caminhos (cf. Lc 1,67-79).
Toda a existência do Precursor de Jesus é alimentada por um relacionamento com Deus, especialmente no tempo transcorrido no deserto (cf. Lc 1,80). As regiões desertas são o lugar da tentação, mas também o lugar onde o homem sente a própria pobreza, pela falta de apoios e de seguranças materiais. Ali ele entende que o único ponto de referência sólido é o próprio Deus. João Batista não é, porém, apenas homem de oração e de contato constante com Deus, mas também um guia para esta relação. O evangelista Lucas, transcrevendo a oração que Jesus ensinou aos seus discípulos, o pai-nosso, observa que o pedido é feito pelos discípulos com estas palavras: "Senhor, ensina-nos a orar, assim como João ensinou aos seus discípulos" (cf. Lc 11, 1).
Queridos irmãos e irmãs, o martírio de São João Batista recorda a todos nós, cristãos de hoje, que não podemos comprometer o amor de Cristo, a sua Palavra, a Verdade. A Verdade é a Verdade, não tolera compromissos com interesses particulares. A vida cristã exige, por assim dizer, o "martírio" da fidelidade diária ao evangelho, que é a coragem de deixar que Cristo cresça em nós e direcione o nosso pensamento e as nossas ações.
Mas isto só pode acontecer em nossa vida se for sólido o nosso relacionamento com Deus. A oração não é um desperdício de tempo, não é roubar espaço de outras atividades, nem mesmo das atividades apostólicas. É exatamente o contrário: somente se formos capazes de ter uma vida de oração fiel, constante, confiante, o próprio Deus nos dará a força e a capacidade para vivermos felizes e em paz, para superarmos as dificuldades e testemunhá-lo com coragem.
São João Batista interceda por nós, para que possamos manter sempre a primazia de Deus na nossa vida. Obrigado.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Reunião de Oração

No dia 17 de Agosto aconteceu a reunião de oração com o tema "Somos eleitos do Senhor" (Is 42, 1). A reunião iniciou às 19h com a oração do terço, e às 19:30h a animação feita pela Coordenadora do Grupo de Oração, Leida Correa.
A oração foi dirigida por Luzi Sousa e a pregação ministrada pelo Coordenador Diocesano do Ministério Jovem, Fred Amorim, que fez os participantes refletirem que somos eleitos, vitoriosos e muito amados do Senhor.


quinta-feira, 7 de junho de 2012

Significado da Festa de Corpus Christi

Nesta quinta-feira, 07, a Igreja Católica, em todo o mundo, comemora o dia de Corpus Christi. Nome que vem do latim e significa “Corpo de Cristo”.
A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.
Acontece sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem Sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.
"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna e, eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 - 59).
Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.
Origem da Celebração
A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.
Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.
A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.
No Brasil
No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.
A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo.
Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.

domingo, 27 de maio de 2012

Vem Espírito Santo! Renova a face da terra!


Por Dom Alberto Taveira
Arcebispo de Belém/PA
Assessor eclesiástico da RCCBRASIL
No mistério da Festa de Pentecostes, quando o Eterno Pai santifica a Igreja inteira, em todos os povos e nações, pedimos que os dons do Espírito Santo sejam derramados em toda a extensão do mundo. Realizem-se, agora, no coração dos fiéis, as maravilhas operadas no início da pregação do Evangelho. Por isso, ousamos pedir:
Espírito Santo de Deus, que vês a Igreja reunida em oração, vem a nós e confirma os laços que nos unem em torno do nome de Jesus Cristo. Vem rezar em nós e conosco para clamarmos “Abba – Pai” e proclamarmos que “Jesus é o Senhor”!
Vem, Espírito Santo, água cristalina, dá-nos sede de Deus! Faze-nos ir ao encontro de Cristo, para que de nosso interior brotem rios de água viva! A graça do Batismo, que nos fez templos onde habitas, renove nossos sentimentos e nossa vontade!
Vem infundir em nós os teus dons, que nos façam viver de modo divino a vida humana. Dá-nos sabedoria para saborear o tempero de Deus nos acontecimentos. Ensina-nos a paixão pela verdade, com o dom do entendimento. Faze-nos conhecer, pelo dom da ciência, as coisas humanas do modo que agrada a Deus. O teu conselho nos dê o juízo necessário para agir com retidão, e a fortaleza nos levante, quando desanimados, e refreie nossos exageros. Coração bom, sentimentos justos para com o Pai do Céu, nossas famílias, a sociedade e a pátria, nos venham da piedade. E para que Deus seja sempre levado em conta, dá-nos o santo temor!
Espírito Santo de Deus, tua força, que recebemos na Crisma, nos faça ardorosos como os Apóstolos. Desperta em nós o espírito missionário, dá-nos o ardor dos mártires e dos santos! Mostra-nos os “confins da terra”, mesmo que estejam bem perto de nós, para termos a ousadia de anunciar o Evangelho!
Vem queimar e purificar, Espírito Santo de Deus. Teu fogo santo elimine em nós tudo o que é supérfluo, as marcas da vaidade e do orgulho, os ressentimentos e os ciúmes, a desconfiança e a inveja. Vem purificar, como ouro no cadinho, nossos corações. Dá-nos o dom da contrição, para buscarmos o perdão de Deus, converte nossos corações e voltaremos para Deus! Faze-nos acreditar no perdão de Deus e espalhar a reconciliação entre as pessoas. Conduze-nos às situações mais desafiadoras. Dá-nos de presente os maiores conflitos, para que, em nome de Deus sejamos portadores da paz!
Vem, Espírito Santo, ensina-nos a falar a língua do amor e entender a língua dos outros! Faze-nos inverter a Torre de Babel! Aproxima as gerações, ensina-nos a ouvir e saber falar na hora certa e do jeito certo. Faze cair as barreiras dos preconceitos e dos julgamentos entre as pessoas, liberta-nos do medo que temos dos outros. Saibamos dizer a todos que não os tememos porque os amamos! Abram-se as portas para o Cristo Ressuscitado! Todos contemplem suas chagas gloriosas e se deixem iluminar pelo portador da paz que vem do Pai!
Espírito Santo de Deus, nosso mundo e nosso tempo precisam dos carismas que vêm de ti! Espalha sobre a face da terra a abundância de teus dons. A diversidade dos dons se revele na Igreja. Pela graça que nos foi dada, sabemos que temos dons diferentes. Manifeste-se o dom da profecia, que seja exercido em proporção com a fé recebida. Quem recebeu o dom do serviço saiba exercê-lo com dedicação. Se for o dom de ensinar, dediquemos-nos ao ensino. Quem tem o dom de exortar, que saiba praticá-lo com sabedoria. Quem distribui donativos, faça-o com simplicidade. Quem preside, presida com solicitude. Quem se dedica a obras de misericórdia, faça-o com alegria (cf. Rm 12,4-8). Dá-nos crucificar a carne com suas paixões e seus desejos, para que se manifestem em nossas vidas os frutos de tua presença: o amor, a alegria, a paz, a paciência, a amabilidade, a bondade, a lealdade, a mansidão, o autodomínio (cf. Gl 5,22-23)!
Vem, Espírito Santo, suscita um novo Pentecostes em tua Igreja. Santifica os pastores da Igreja, dá-lhes ardor e coragem para anunciar a Boa Nova. Vem ao encontro daqueles que perderam a coragem diante dos desafios do tempo presente. Ilumina-os para que preguem o Evangelho com desassombro. Dá-lhes vida coerente e faze-os superar as crises e vencer os obstáculos da missão.
Concede, ó Espírito Santo, a graça da plena unidade à tua Igreja! Faze-nos percorrer as sendas da reconciliação entre os cristãos, os povos e as nações. Dá-nos a graça de buscar mais aquilo que nos une do que o que separa. Conduze-nos na verdade, para caminharmos na direção daquele que é o Pastor das ovelhas, Jesus Cristo, Senhor nosso!
Fonte: ZENIT

terça-feira, 15 de maio de 2012

Seminário de Vida no Espírito: "O Pecado"

Na terceira semana do Seminário de Vida no Espírito os participantes vivenciaram o tema: "O pecado", a animação foi realizada por Luciana (G.O Divina Misericórdia), logo após a animação Milena Santos (G.O Servos no Espírito) dirigiu a oração. A pregação deste tema foi ministrada pelo coordenador paroquial de pregação Adriano José, em sua pregação ele utilizou a passagem bíblica que descreve a situação em que Maria Madalena teve seu encontro pessoal com Jesus (Jo 8, 10-11). "Para todo pecado há um perdão", ressaltou Adriano.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

1º Encontro do Ministério Jovem do G.O Guiados por Maria


Depois de um momento de oração a graça de Deus agiu poderosamente no dia 30 de abril de 2012, e o ministério jovem foi implantado no Grupo de Oração Guiados por Maria. E no último dia 06 de maio aconteceu o primeiro “Incendeia” na comunidade do Ferreira, no qual os jovens se animaram, oraram firmemente, e ouviram a palavra de Deus. “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém” (1Cor 6, 12), foi o tema partilhado.
Os participantes viram a manifestação de Deus naquele lugar, e viram que toda a graça que Ele tinha prometido, Ele cumpriu. Após o momento de espiritualidade os jovens se direcionaram para um sitio próximo a capela para um lazer.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Seminário de Vida no Espírito: "O Semeador"


Iniciou na última quinta-feira (26/04) o SVES dos Grupos de Oração Guiados por Maria, Servos no Espírito e Divina Misericórdia que se uniram para realiza-lo.
Com o tema "O Semeador" a primeira semana foi animada pelo ministério de música do Grupo de Oração Servos no Espírito, a dirigente de oração foi a coordenadora do MCS do G.O Guiados por Maria, Luzimorane, a palavra foi anunciada por Adriano José, após a pregação aconteceu o momento de partilha e os participantes conheceram os seus pastores. Na oração final foram entregues algumas sementes para os participantes, que serviu como dinâmica sobre o tema desta primeira semana de SVES.

terça-feira, 17 de abril de 2012

XII Congresso Diocesano da RCC de Bragança - PA


A RCC da diocese de Bragança Pará realizou o seu XII Congresso Diocesano com o Tema: “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,17), que aconteceu nos dias 13, 14 e 15 de Abril na cidade de Paragominas - PA. O Congresso contou com a presença do Bispo da Diocese de Bragança, Dom Luiz Ferrando, o Padre Barnabita Geffison Silva, o Presidente do conselho Estadual da RCC Pará, Mário Lúcio, o Missionário do Marajó, Salomão Ronaldo, os membros da equipe estadual de formação Eduardo e Noemi Viana, além do conselho diocesano da RCC de Bragança.
O evento iniciou na manhã de sexta-feira (13/04) com a formação para coordenadores no Sítio Rainha da Paz. Na noite de sexta, Dom Luiz Ferrando presidiu a Celebração de Abertura do Congresso na Igreja Matriz da Paróquia Sagrado Coração de Jesus.
No sábado (14/04) os congressistas, aproximadamente 1000, foram abençoados com uma vasta programação no Ginásio da escola Nova, o Espirito Santo agiu poderosamente na animação e oração, e nas pregações ministradas por Dom Luiz Ferrando, José Ribamar(Presidente do Conselho Diocesano), Pe. Geffison Silva e na Santa Missa presidida no final da tarde por Pe. Márcio. A noite do sábado foi marcada pelo show em comemoração aos sete anos do programa de rádio Restauração, da RCC de Paragominas, o sorteio da Ação Entre Amigos (uma moto, uma TV de 42”, uma bicicleta e dois Tablet’s) e a adoração a Jesus Sacramentado.
No Domingo (15/04), último dia do Congresso, o pregador Salomão Ronaldo convidou a RCC da diocese de Bragança a serem “Apóstolos da Efusão do Espírito Santo”, indicando pontos para vivenciarem tal experiência. Após a pregação os Congressistas se colocaram em intensa oração pedindo a Efusão do Espírito Santo, muitas libertações também aconteceram neste momento. Ainda pela manhã Mário Lúcio Ministrou algumas orientações para a RCC da Diocese.
O XII Congresso Diocesano da RCC de Bragança encerrou com a Celebração da Santa Missa presidida por Pe. Geffison Silva, que declarou estar muito feliz pela realização do evento.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Páscoa: a nossa maior festa


Já estamos semana Santa, tempo de conversão e de preparação para a Páscoa. Mas, como tem sido nossos dias? Estamos, realmente, nos preparando para a maior festa da nossa fé? O artigo a seguir nos ajuda a refletir sobre esse tema.
Pergunte a qualquer criança de sete anos que esteja na catequese: “Qual é a festa mais importante da Igreja?”. Muito provavelmente ela responderá: “É o Natal!”. Talvez até mesmo você, leitor, também teria dado esta resposta. Mas será que o Natal é mesmo a festa mais importante da Igreja?
O Sagrado Magistério da Igreja nos ensina que “em cada semana, no dia que a Igreja passou a chamar 'dia do Senhor', ela recorda a ressurreição de Cristo, celebrando-a uma vez por ano, juntamente com sua sagrada paixão, na solenidade máxima da Páscoa” (Concílio Vaticano II, Constituição Conciliar sobre a Sagrada Liturgia, nº 102) e que, portanto, “a Páscoa não é simplesmente uma festa entre outras: é a festa das festas, a solenidade das solenidades” (Catecismo da Igreja Católica, nº 1169).
A salvação da humanidade começou a acontecer no mistério da Encarnação do Verbo, celebrado no Natal. Mas a consumação dessa salvação aconteceu no mistério da Ressurreição do Senhor, celebrado na Páscoa!
Nós realmente temos dado a devida importância para esta solenidade? Na sua realidade, como é a celebração do Tríduo Pascal? Certamente, milhares de pessoas vão à Igreja celebrar a Paixão do Senhor na Sexta-Feira Santa, com as belíssimas procissões do Encontro e do Senhor Morto. Mas quantas destas pessoas comparecem à Vigília Pascal para celebrar a Ressurreição do Senhor?
A Páscoa, muito mais do que troca de ovos de chocolate, é a celebração máxima da nossa fé: “se Cristo não ressuscitou, a vossa fé não tem nenhum valor e ainda estais nos vossos pecados. Mas, na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. Com efeito, por um homem veio à morte e é também por um homem que vem a ressurreição dos mortos. Como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos serão vivificados, para que Deus seja tudo em todos!” (cf. 1Cor 15, 17.20-22.28).
Nesta reta final da Quaresma, façamos atos concretos de preparação para celebrar a Páscoa. Além da penitência, oração e jejum, coloquemos em prática um gesto muito nobre de caridade: instruir os que estão no erro (cf. Catecismo da Igreja Católica, nº 2447) a respeito da importância da Páscoa, para a qual se dirige todo o esforço quaresmal. Isso pode ser feito através da catequese, de formações, de pregações... enfim, em qualquer lugar onde dois ou mais estiverem reunidos em nome do Senhor! (cf. Mt 18,20).
João Paulo Veloso
Coordenador Nacional do Ministério para Seminaristas

sábado, 24 de março de 2012

10 anos de missão!


No dia 17 de Março de 2012 o Grupo de Oração Guiados por Maria completou o seu 10° ano de missão, contudo o aniversário só foi comemorado no dia 23 de Março. A festa iniciou no Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro com celebração da Santa Missa em ação de graças. Após a Santa Missa os membros do Grupo de Oração dirigiram-se para o centro Dom Eliseu e participaram da Reunião de Oração, que teve como tema “Apascenta as minhas ovelhas”.
Na Reunião de Oração a animação foi feita por Luziane Sousa, que alegrou o povo com o tum, tum, tum de Deus (Tonny Alisson), a oração foi dirigida pela coordenadora do G.O, Leida Correa, ela fez com que os participantes reconhecessem o Bom Pastor usando a parábola da ovelha perdida (Lc 15, 4-7). A pregação foi ministrada pelo coordenador de Pregação na Paróquia de Nª Sª do Perpétuo Socorro, Adriano José, ele usou a passagem do Bom Pastor (Jo 10, 11-15) para falar do tema que a RCC Brasil está vivendo neste ano de 2012, e alertou os participantes sobre os “pastores assalariados”, aqueles que não se importam com suas ovelhas, apenas as querem por interesse financeiro. No entanto, enunciou Jesus o Bom Pastor, aquele que dá a vida por suas ovelhas.
Posteriormente o Ministério para as crianças apresentou uma peça de teatro, falando também do tema. Em seguida, todos cantaram os parabéns para o G.O Guiados por Maria e confraternizaram-se.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Reunião de Oração

        Na Reunião de Oração do dia 9 de Março de 2012 a animação foi feita por Luziane Sousa, a oração, que teve como tema "Jesus revela o Pai de misericórdia" (Lc 23, 34b), foi dirigida pela coordenadora do Ministério de Comunicação Social do G.O Luzimorane. A pregação foi ministrada por Adriano José, que falou da misericórdia que Deus tem por nós, tomando como exemplo a passagem de Maria Madalena onde Jesus diz "Se ninguém te condenou, eu também  não te condeno".
        O ministério para as crianças aconteceu simultaneamente com a Reunião de Oração vivenciando o mesmo tema.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Encontro Estadual de Ministérios


Coordenadores e Ministérios

O Encontro Estadual de Formação para Coordenadores e Ministérios é destinado a coordenadores diocesanos, de ministérios, de Grupos de Oração, de equipes e núcleos de serviço.O encontro será marcado por momentos de profunda oração, formação geral e específica e escuta profética, exercício dos carismas e partilha das moções proféticas do nosso movimento.
Será um grande Avivamento para toda a RCCPARÁ.
É um momento para fortalecer a unidade entre os membros do movimento no nosso Estado.Sobre o Encontro Nacional de Formação disse nosso Presidente do Conselho Nacional Marcos Volcan “Líderes bem formados, que conhecem intimamente a Renovação Carismática podem fortalecer seus Grupos e Ministérios. Os líderes têm o compromisso de manter a unidade do Movimento, levando as decisões e frutos do encontro às suas realidades, alcançando todos os Grupos de Oração do Brasil”, e podemos dizer, agora, do nosso Estado.A moção que Deus nos deu para esse ano foi do Evangelho de João 21, 17 quando ele diz a Pedro “Apascenta as minhas ovelhas”. Munidos dessa palavra de Jesus, o “Movimento buscará colocar em evidência a importância em se realizar um trabalho de pastoreio dos membros dos Grupos de Oração”.
Data: 16 a 18 de março de 2012
Local: UFPA – Belém/PA
Presenças:
- Conselho Estadual da RCCPARÁ
- Dom Alberto Taveira Corrêa – Arcebispo Metropolitano de Belém
- Ironi Spuldaro – Membro do Conselho Nacional
- Rita de Cássia – Coordenadora da Comissão de Formação e Missão da RCCBRASIL
Programação:
- Momentos de Oração
- Pregações
- Missas
- Workshops de Ministérios
- Partilha de Moções Proféticas
- Apresentações de projetos
Assista o convite de Ironi Spuldaro para este encontro:

domingo, 4 de março de 2012

Campanha da Fraternidade: um convite ao pastoreio


Nesta quaresma, somos convidados a vivenciar o tema do ano da RCC “Apascenta as minhas ovelhas” de forma bem concreta. Aproveitando as motivações da Campanha da Fraternidade, que tem como tema Fraternidade e Saúde Pública, e da mensagem quaresmal do papa Bento XVI, que incentiva o cuidado entre as pessoas, nosso Movimento sugere de sejam desenvolvidas ações de pastoreio junto aos doentes.
Como você pode participar?
Convide os servos do seu Grupo de Oração para, juntos, pastorearem os irmãos que padecem de enfermidades, visitando-os nos hospitais, lares, asilos e casas de recuperação, evangelizando e levando o amor de Deus.
Orientações
O coordenador nacional do Ministério de Oração por Cura e Libertação, Onazir Conceição, dá alguma orientações importantes para o desenvolvimento dessa atividade. “Ao chegar ao local a ser visitado, deve-se observar as normas vigentes. Devido à fragilidade da pessoa enferma, a visita deve ser breve e na ocasião pode ser feito leitura da Palavra de Deus e orações. A referida visita não se caracteriza como sendo necessariamente um momento de ‘cura e libertação’, mas um acolhimento com amor”, esclarece ele.
Que os milhares de Grupos de Oração do Brasil possam ser sinal do acolhimento e do amor do Bom Pastor também para aqueles que estão enfermos.
Fonte: RCCBRASIL