segunda-feira, 29 de outubro de 2012

V REGMA

O V REGMA (Retiro Espiritual Guiados por Maria) aconteceu nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2012 no EFAC – Bragança/PA. O REGMA é um Retiro Espiritual para jovens que o G.O Guiados por Maria realiza anualmente, desde 2008, e tem como objetivo proporcionar ao jovem uma experiência profunda no Amor de Deus despertando nele o desejo de viver em santidade.
Às 16h do primeiro dia do retiro, sexta (19/10), os participantes começaram a chegar. Às 19:30h Pe. Benedito Moura (Vigário da Paróquia Nª. Sª. do Perpétuo Socorro) presidiu a Missa de Abertura e deixo a seguinte mensagem; “Precisamos ser pessoas confiáveis, e como Nossa Senhora nos dá lições de coragem, coragem para levar a palavra do Senhor e agradecê-lo por tudo o que Ele faz!”.
O segundo dia do V REGMA iniciou com o momento mariano, e depois da oração do terço, os participantes foram tomar café. Pela manha do sábado houve animação, feita pela coordenadora do Grupo de Oração Guiados por Maria Leida Correa, e pregação ministrada pelo Coord. Diocesano do MJ Arnaldo Frederico que dando seu testemunho falou da importância do REGMA em sua vida.
Na tarde do sábado a animação alegrou os participantes, em seguida aconteceu a peça teatral feita pelo Ministério para as Crianças. Alguns vídeos ainda foram passados mostrando a identidade da RCC. A pregação da tarde do sábado foi ministrada por Adriano José com tema “Tudo ou nada”, o pregador levou ao questionamento “eu quero ser de Deus ou do Mundo?”. Adriano fez uma dinâmica com os participantes usando a área externa do EFAC e ao voltarem para o centro onde estava acontecendo o retiro, Jesus Sacramentado estava ali presente e houve um grande momento de adoração onde aconteceu maravilhas.
No retiro, o sábado foi encerrado com a Cristoteca feita pelo DJ Batman (Grupo de Oração Genesis – Paragominas/PA), Batman levou o povo a louvar a Deus com danças no ritmo de músicas católicas mixadas.
O último dia do retirou iniciou com a Santa Missa presidida pelo Monsenhor Gerenaldo Messias. Após o café da manhã, Luzimaria conduziu o momento de animação e oração, em seguida Adriano José pregou a palavra de Deus com o tema central do V REGMA: “Apascenta as Minhas ovelhas”, o qual fez com que as pessoas se sentissem hora como ovelhas, hora como pastores.
O V REGMA finalizou com o testemunho que alguns participantes deram sobre aquela experiência.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Conheça o tema e a arte da RCC para 2013


A Renovação Carismática Católica do Brasil já tem o tema que norteará suas atividades durante o ano de 2013: “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”. Este versículo está na primeira carta de São João, capítulo 5, versículo 4b. Tal temática foi discernida pelo Conselho Nacional como forma de incentivar o Movimento a vivenciar de forma intensa a proposta do Ano da Fé, que será aberto pelo Papa Bento XVI nesta quinta-feira, dia 11 de outubro, como comemoração ao 50º aniversário do início do Concílio Vaticano II.

O tema também é um convite ao vivo e autêntico testemunho cristão, buscando incentivar cada carismático a exercer a militância apostólica e a combatividade profética em suas realidades. Dessa forma, a arte que ilustra essa temática evidencia a cruz, principal símbolo da nossa fé.
Baixe aqui a arte do tema da RCC para 2013.

Tema de carnaval
A temática para os encontros de carnaval 2013 também já foi escolhida pelo Conselho Nacional e será "Se creres, verás a glória de Deus" (Jo 11,40)

Fonte: RCCBRASIL

Criança, reflexo da Cultura de Pentecostes


Quem nunca se encantou com a pureza e a simplicidade de uma criança ao vê-la sorrir ou simplesmente falar? Pequenos gestos, simples palavras e grandes significados que fazem a criança se diferenciar de um adulto, por sua pureza e humildade.
Incluir os pequeninos nos planos de evangelização é algo que a Renovação Carismática Católica vem desenvolvendo a cada dia por dos Grupos de Oração e Ministério para as Crianças.

Edna Maria Albuquerque é coordenadora do Ministério no estado do Rio de Janeiro e ressalta: “Somos chamados a evangelizar toda criatura. Por isso, a criança também deve receber e experimentar o amor de Jesus em sua vida.”
Cristina M. Freitas atua no Ministério para as Crianças há 15 anos em Paraíso do Norte, estado doParaná. Além do trabalho dentro da RCC, ela é pedagoga e professora. Seu olhar como educadora confirma como a criança que recebe educação religiosa, demonstra comportamento diferenciado: “Observamos na prática a diferença da criança que frequenta atividades como os Grupinhos de Oração. Elas demonstram entendimento da fé, amadurecem mais rápido e possuem uma ligação mais forte com Deus”.

Pais como primeiros evangelizadores
A pequena paranaense Camila é prova de que os pais são os primeiros responsáveis no trabalho de evangelização de seus filhos. O pai, Rogério Dias dos Santos, conta que a filha, aos três anos e meio já brinca de fazer Grupinho de Oração com as bonecas. Ele entende que a educação religiosa não deve ser transmitida apenas pelos membros do Ministério para as Crianças, mas todos devem fazer sua parte em casa.

Outro exemplo são os irmãos Jean, de 11 anos e Ruan de 4. Juntos, eles rezam o terço com o irmão mais velho na comunidade onde moram e participam dos encontros da RCC. Jean fala que quer ser jogador de futebol quando crescer e desde já, aprendeu a driblar outros caminhos que poderiam desviar seu sonho: “Aprendi muitas coisas sobreDeus, por isso, não quero virar moleque de rua”, explicaJean.

Maria Clara Cavalini tem apenas 11 anos e já ajuda na evangelização de outras crianças. A mãe, Lêda de Souza Cavaline, considera positiva este tipo de atividade na vida da filha: “Quem ama quer o melhor para seu filho, por isso, nada mais justo que dar Jesus, Salvador das nossas vidas, à eles. As experiências negativas que vivi procurarei não errar na criação de meus filhos. Minha filha mostra que aprendeu a lição e já sabe ensinar aos outros “, ressaltou.
A Palavra de Deus e os pequeninos
Na RCC São Paulo, a experiência de levar o Evangelho aos pequenos é avaliada pela coordenadora estadual do Ministério como um grande diferencial na vida das crianças: “É nítido a transparência de Cristo no olhar, na vida e no falar de uma criança que faz no seu dia a dia a experiência do batismo no Espírito.” Para Ana Paula Silveira a prontidão da criança em responder ao que ela absorve, se deve exatamente à sua pureza de coração, o que mobiliza todos ao seu redor.
A coordenadora Nacional do Ministério para as Crianças, Hyde Flávia Lobato, também se comove com a resposta imediata que a criança dá aos primeiros ensinamentos evangélicos. “Com apenas um mês de participação no GOI (Grupo de Oração Infantil), elas já levam consigo vários amiguinhos, pais e familiares para o Grupo de Oração. Os pais comentam que seus filhos ficam mais calmos, alegres, prestativos. Realmente ‘o perfeito louvor é dado pela boca dos pequeninos que confunde os adversários!’ (Sl 8,2)”, conclui.
No testemunho dos pequenos, já podemos ver os reflexos de uma nova esperança para o mundo e sinais de que as sementes da Cultura de Pentecostes que estão sendo lançadas pelo nosso Movimento, começam a germinar, garantindo que a chama de Pentecostes chegue acesa às próximas gerações.
Fonte: RCCBRASIL

Bento XVI abre o Ano da Fé: "Redescobrir a alegria de crer!"


Exatamente cinquenta anos depois da abertura do Concílio Vaticano II, o Papa celebrou na manhã desta quinta-feira, 11, a abertura do Ano da Fé, por ele convocado com o objetivo da Nova Evangelização e com o olhar dirigido ao futuro e ao novo legado do Concílio.
Bento XVI presidiu a Missa com um total de 400 concelebrantes: 80 cardeais, 14 padres conciliares, 8 patriarcas de Igrejas orientais, 191 arcebispos e bispos sinodais e 104 Presidentes de Conferências Episcopais de todo o mundo. Estavam também presentes na Praça São Pedro Bartolomeu I, Patriarca Ecumênico de Constantinopla, e o Primaz da Comunhão Anglicana, Rowan Williams.
O Papa iniciou sua homilia explicando que a celebração desta manhã foi enriquecida com alguns sinais específicos: a procissão inicial, recordando a memorável entrada solene dos padres conciliares nesta Basílica; a entronização do Evangeliário, cópia do utilizado durante o Concílio; e a entrega, no final da celebração, das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.
Bento XVI disse que o Ano da fé tem uma relação coerente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um "Ano da Fé", em 1967, até chegar ao  Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre.
Lembrando aquele dia, Bento XVI evocou o Bem-Aventurado João XXIII no Discurso de Abertura do Concílio Vaticano II, quando apresentou sua finalidade principal: “que o depósito sagrado da doutrina cristã fosse guardado e ensinado de forma mais eficaz”. Papa Ratzinger revelou aos presentes o que experimentou: “uma tensão emocionante em relação à tarefa de fazer resplandecer a verdade e a beleza da fé no nosso tempo, sem sacrificá-la frente às exigências do presente, nem mantê-la presa ao passado”.
Para o Papa, o mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a atual, é reavivar na Igreja “aquela mesma tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo, sempre apoiado na base concreta e precisa, que são os documentos do Concílio Vaticano II”.
“A referência aos documentos protege dos extremos tanto de nostalgias anacrônicas como de avanços excessivos, permitindo captar a novidade na continuidade. O Concílio não excogitou nada de novo em matéria de fé, nem quis substituir aquilo que existia antes. Pelo contrário, preocupou-se em fazer com que a mesma fé continue a ser vivida no presente, continue a ser uma fé viva em um mundo em mudança”.
De fato – prosseguiu o Pontífice – “os Padres conciliares quiseram abrir-se com confiança ao diálogo com o mundo moderno justamente porque eles estavam seguros da sua fé, da rocha firme em que se apoiavam. Contudo, nos anos seguintes, muitos acolheram acriticamente a mentalidade dominante, questionando os próprios fundamentos do ‘depositum fidei’ a qual infelizmente já não consideravam como própria diante daquilo que tinham por verdade”.
Portanto, “se a Igreja hoje propõe um novo Ano da Fé e a nova evangelização, não é para prestar honras, mas porque é necessário, mais ainda do que há 50 anos!” – exclamou. “Nas últimas décadas, observamos o avanço de uma "desertificação" espiritual, mas, no entanto, é precisamente a partir da experiência deste vazio que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós homens e mulheres. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça de Deus, que liberta do pessimismo”.
Este, portanto – concluiu Bento XVI – é o modo como podemos representar este ano da Fé: "uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão - mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos".
Por fim, o Papa recordou que no dia 11 de outubro de 1962, celebrava-se a festa de Santa Maria, Mãe de Deus. “Que a Virgem Maria brilhe sempre qual estrela no caminho da nova evangelização. Que Ela nos ajude a pôr em prática a exortação do Apóstolo Paulo: ‘A palavra de Cristo, em toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros, com toda a sabedoria... Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus. Por meio dele dai graças a Deus Pai’”.
(Fonte: Rádio Vaticana)